sexta-feira, 21 de maio de 2010

Carta

Postado por Juliana Mello às 11:59


Odeio admitir isso, mas estou com saudades. Sinto sua falta mais do que gostaria. Apesar de todo o sofrimento... sinto que ainda não estou pronta para viver sem você.
Ainda te espero... Olho pela janela na esperança de ver-te virando a esquina em minha direção. E basta fechar os olhos, para ainda te sentir, ainda ouvir sua voz. E começo então, a me lembrar de tudo o que vivemos. Desde o primeiro beijo... até o dia em que você foi embora. Fico me perguntando: será que isso não vai acabar nunca? Este terrível sentimento de perda, de impotência por não poder trazê-lo de volta pra mim! E então começo a me perguntar: Por que ainda te amo tanto? É essa a verdade por mais que eu tente fugir dela! Sei que eu deveria te odiar, sei que você merece o meu desprezo, que deveria ter vontade de cuspir na sua face cada vez que lembro de você... mas, simplesmente não consigo. Ainda te amo, embora odeie admitir isso.
Impossível não ter saudade de quando você me fazia rir, nossas conversas, as juras de amor, as tardes em que passávamos juntos ociosos, mas apenas desfrutando da companhia um do outro... Que falta você me faz! Fico doente só de pensar que nunca mais terei momentos assim com você. Basta me dar conta de que tudo acabou, para sentir uma dor tão profunda que não consigo descrever. 
Por que a vida é assim? Por que tem que ser desta maneira? Temos que aceitar perdas, frustrações, dores, sofrimento... Ainda que tudo isso passe. Ainda que tudo acabe, que eu não sofra mais, sei que ainda sentirei sua falta. Sei que ainda que venham outras pessoas a fazer parte de minha vida, ninguém, jamais será como você. Ninguém jamais conseguirá me beijar como você beijava... ninguém jamais me fará rir como você fazia... ninguém jamais vai despertar em mim tantos sentimentos intensos ao mesmo tempo, como só você fazia... Jamais haverá alguém a quem eu possa amar, odiar, sentir ciúme, paixão, desejo, tantas outras emoções como um turbilhão dentro de mim! Porque isso... toda essa intensidade, só senti com você, era tudo só pra você...

A vida continua. Meu amor continua. Impossível esquecer. Impossível deixar de te amar. É como deixar de respirar. Se isso acontecer, eu morro.
Eu prometi que te amaria para sempre. E cumprirei minha promessa, queira você ou não!
E, talvez, no mais íntimo do meu ser, eu continue esperando você voltar... Me abraçar, e nunca mais me deixar...

(Escrito em 14/06/2009)

 

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Odeio admitir isso, mas estou com saudades. Sinto sua falta mais do que gostaria. Apesar de todo o sofrimento... sinto que ainda não estou pronta para viver sem você.
Ainda te espero... Olho pela janela na esperança de ver-te virando a esquina em minha direção. E basta fechar os olhos, para ainda te sentir, ainda ouvir sua voz. E começo então, a me lembrar de tudo o que vivemos. Desde o primeiro beijo... até o dia em que você foi embora. Fico me perguntando: será que isso não vai acabar nunca? Este terrível sentimento de perda, de impotência por não poder trazê-lo de volta pra mim! E então começo a me perguntar: Por que ainda te amo tanto? É essa a verdade por mais que eu tente fugir dela! Sei que eu deveria te odiar, sei que você merece o meu desprezo, que deveria ter vontade de cuspir na sua face cada vez que lembro de você... mas, simplesmente não consigo. Ainda te amo, embora odeie admitir isso.
Impossível não ter saudade de quando você me fazia rir, nossas conversas, as juras de amor, as tardes em que passávamos juntos ociosos, mas apenas desfrutando da companhia um do outro... Que falta você me faz! Fico doente só de pensar que nunca mais terei momentos assim com você. Basta me dar conta de que tudo acabou, para sentir uma dor tão profunda que não consigo descrever. 
Por que a vida é assim? Por que tem que ser desta maneira? Temos que aceitar perdas, frustrações, dores, sofrimento... Ainda que tudo isso passe. Ainda que tudo acabe, que eu não sofra mais, sei que ainda sentirei sua falta. Sei que ainda que venham outras pessoas a fazer parte de minha vida, ninguém, jamais será como você. Ninguém jamais conseguirá me beijar como você beijava... ninguém jamais me fará rir como você fazia... ninguém jamais vai despertar em mim tantos sentimentos intensos ao mesmo tempo, como só você fazia... Jamais haverá alguém a quem eu possa amar, odiar, sentir ciúme, paixão, desejo, tantas outras emoções como um turbilhão dentro de mim! Porque isso... toda essa intensidade, só senti com você, era tudo só pra você...

A vida continua. Meu amor continua. Impossível esquecer. Impossível deixar de te amar. É como deixar de respirar. Se isso acontecer, eu morro.
Eu prometi que te amaria para sempre. E cumprirei minha promessa, queira você ou não!
E, talvez, no mais íntimo do meu ser, eu continue esperando você voltar... Me abraçar, e nunca mais me deixar...

(Escrito em 14/06/2009)

 

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